Não quero ver você vendendo, disse o ministro
De acordo com um relatório do site The Gamer, o ministro da transformação digital da Ucrânia, Alex Bornyakov, pediu para que o Atomic Heart seja removido das lojas, além de sofrer um boicote.
Segundo o ministro, a desenvolvedora Mundfish, da Bielo-Rússia (que por sinal é um dos poucos países a apoiar a Rússia na invasão na Ucrânia), recebeu “grandes quantias em dinheiro” de bancos e empresas russas que sofreram sanções econômicas no início da guerra, como a empresa de gás natural Gazprom, porém, em nenhum momento isso foi confirmado.
O ministro também comentou que em nenhum momento a Mundfish se declarou contra a guerra, mas isso é fácil de se explicar, já que o estúdio fica localizado na Bielo-Rússia como dito acima, e além de ser um país governado por um ditador, as pessoas comumente “caem das escadas ou de janelas de hospitais” logo após declarações contrarias a invasão.
Por fim, o ministro pediu para que todos os jogadores “com bom senso” boicotem o Atomic Heart, como fizeram com o Hogwarts Legacy (na qual falharam miseravelmente), e confirmou que pediu para que o game seja removido das lojas do Xbox (bem como do Game Pass), PlayStation e Steam. Confira:
“Também pedimos a limitação da distribuição deste jogo em outros países devido à sua toxicidade, potencial coleta de dados do usuário com possível transferência para terceiros na Rússia, bem como o uso potencial de fundos das vendas do jogo para continuar travando uma guerra contra a Ucrânia.”
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