A Activision, que foi recém-adquirida pelo Xbox, está passando por um novo “momento turbulento”, já que está sendo processada por “promover armas de fogo“.
Segundo compartilhado pela rede de televisão norte-americana ABC News, familiares de vítimas de um ataque, que vitimou 19 estudantes em uma cidade dos Estados Unidos em 2022, estão argumentando que o atirador comprou um rifle DDM4V7 por conta de uma suposta influência causada pelo Call of Duty.
O processo também argumenta que a Activision faz uma “campanha de marketing” excessiva relacionada ao Call of Duty, destacando “homens armados solitários e hipermasculinidade”. Além disso, o documento afirma que os jogos fazem um “grande uso” de realismo nas armas, como seu visual, precisão e recuo.
Além da Activision, a Meta, responsável por redes sociais como o Instagram e Facebook, também está sendo processada. Os familiares argumentaram que algumas diretrizes do Instagram permitiram que o assassino postasse várias fotos e textos relacionados a armas em seu perfil da rede social.
Por fim, a última empresa a ser processada é a fabricante de armamentos Daniel Defense. Os advogados afirmaram que o atirador encontrou uma “certa facilidade” em adquirir equipamentos militares pela internet.
A Activision se pronunciou sobre o assunto, e argumentou que milhões de jogadores jogam o Call of Duty sem demonstrar nenhum comportamento criminoso. Confira:
“O tiroteio em Uvalde foi um acontecimento horrível e comovente em todos os sentidos, e expressamos as nossas mais profundas condolências às famílias e comunidades que continuam afetadas por este ato de violência sem sentido. Milhões de pessoas em todo o mundo desfrutam de jogos sem recorrer a atos horríveis.”
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