O acesso antecipado de Starfield, o grande jogo do ano exclusivo dos consoles Xbox Series X|S e PC, foi um verdadeiro evento em toda a web.
A internet parou não só para ver as primeiras gameplays disponíveis assim que o embargo caiu, mas também descobrir quais seriam as notas do game.
É curioso que assim como música, cinema, artes plásticas e outros, videogames também são arte: desse modo, como avaliar arte?
Toda essa expectativa em torno das notas de Starfield parecia ser tão intensa por uma validação de que o game é bom: o que não faz nenhum sentido.
Não é por que um “jornalista” ou “influencer” disse que o jogo A ou B é bom, que de fato o título em questão vai agradar a todos os jogadores.
Não necessariamente o que é bom para mim, é bom para os outros. Ainda mais quando falamos de um RPG massivo como Starfield.
Aqui na Central Xbox, não atribuímos notas a jogos, mas quando “avaliamos” um game, consideramos principalmente se vale a pena investir no título ou não.
Talvez, uma grande lição que Starfield possa nos dar, é que, não precisamos de validação para jogar ou não um jogo.
O que sempre será mais importante, é se um game é acessível ou não, afinal, quando todos jogam todos ganham.