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Lá vem o bichano! Stray: não é só um rostinho bonito

O famoso “jogo do gatinho” finalmente chegou ao Xbox! Tivemos a oportunidade de joga-lo e sendo sinceros, nos surpreendemos de forma muito positiva! Esse, definitivamente, não é só um rostinho bonito.

Se você não vive debaixo de uma pedra, você certamente já ouviu falar sobre STRAY. O jogo que fez com que boa parte da internet se derretesse de fofura por conta desse gato. A proposta do jogo, mesmo que simples, conseguiu atrair a atenção de milhares de jogadores.

Stray: não é só um rostinho bonito | Central Xbox

Stray começa bem devagar, com você controlando nosso amigo bichano ao lado de seus amigos felinos, e se você gosta/tem gatos, assim que tiver controle do jogo, será conquistado.

Embora não seja um jogo de mundo aberto, você poderá explorar vários locais que normalmente você não teria acesso, justamente por jogar como um felino. Então em muitos momentos você vai precisar “pensar como um” para poder descobrir como chegar em determinados lugares.

Os ambientes são extremamente imersivos e interativos. Você consegue interagir com quase todos os objetos do cenário, ainda que sejam objetos puramente decorativos. Poderá cutucá-los, movê-los, derrubá-los e empurrá-los. Essas interações, ainda que sejam com uma física básica, enriquecem muito a imersão.

Stray: não é só um rostinho bonito | Central Xbox

A direção de arte e fotografia é um primor. A trilha sonora também é excelente e alterna de acordo com o ambiente e situações em que você passar. Os efeitos sonoros também são caprichados e bem envolventes.

Embora Stray seja curtinho (variando de 6 a 8 horas, dependendo do quanto você explorar), a história escala num ritmo que prende a atenção e curiosidade, ao mesmo tempo em que você vai compreendendo que “algo está muito errado” no mundo do amigo nosso felino. Isso culminará em um baita plot-twist no final.

E não é só o fato de ser “um plot-twist”, e sim o “tema” relacionado a ele, que resolve e explica tudo o que está acontecendo, um tema extremamente atual e delicado, talvez até passível de gatilhos dependendo de como foi seus últimos anos.

Não sabemos se os desenvolvedores planejaram isso desde o início do desenvolvimento em 2015, mas achamos fenomenal como esse tema foi inserido para contextualizar a história. Os desenvolvedores foram corajosos e respeitosos na abordagem. Me surpreendeu mais do que eu esperava.

Stray: não é só um rostinho bonito | Central Xbox

Para quem quer fugir de jogos que seguem as fórmulas genéricas do mercado atual e se envolver em uma boa história, esse é o seu jogo.

A ambientação pós apocalíptica que o jogo traz já não é nada mais tão inovadora, mas a experiência se difere na maneira em que essa ambientação nos é apresentada. A movimentação vertical que Stray oferece é muito boa e os controles fazem com que o jogador realmente sinta a leveza e a agilidade que um gato possui. Um jogo curto, mas que com certeza vale a pena.

Stray: não é só um rostinho bonito | Central Xbox

Gostaríamos de agradecer os nossos parceiros da Very Hard Games que nos cederam uma cópia para realizarmos essa review.

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