Quando a Microsoft anunciou que Fable iria para as mãos da Playground Games, houve uma certa estranheza, afinal, o estúdio que era focado no excelente Forza Horizon, agora teria que lidar com o famoso RPG.
Além de utilizar um motor gráfico que ficou conhecido por um realismo e fidelidade em jogos de corrida, o desafio do estúdio em assumir Fable seria recolocar a franquia nos holofotes, com um gênero que tem uma certa carência de títulos atualmente.
Mas com tantos estúdios nas mãos da Microsoft, não seria interessante ver algumas outras franquias recebendo uma nova oportunidade de outros times? E depois do turbulento lançamento de Halo Infinite, por que não imaginar como seria por exemplo o Halo nas mãos da ID Software.
O estúdio responsável por DOOM é mais que capaz de criar um FPS de alto nível, trazendo para Halo uma dinâmica mais ágil e por que não, mais visceral, o que seria uma oportunidade de colocar Halo de volta em seus tempos de glória.
Queremos Quantum Break 2
Ao que tudo indica, Quantum Break é uma IP da Microsoft, e já que a Remedy parece estar envolvida em outros projetos, não seria interessante levar o Quantum Break para um time como Ninja Theory ou mesmo Bethesda?
É sabido que a Ninja Theory já tem um novo projeto em andamento, mas a Tango Gameworks que é vinculada a Bethesda, poderia muito bem fazer um jogo de ação como Quantum Break 2, afinal, já fizeram o excelente The Evil Whitin.
Outra franquia sumida é Conker, que anos atrás ficou muito popular pelo humor peculiar que beirava o politicamente incorreto. Como não imaginar Conker nas mãos da Double Fine, que com jogos como Psychonauts 2 se mostrou um estúdio extremamente competente em explorar o humor no game design.
Existem muitas possibilidades, mas até o momento essa “dança das cadeiras” nas IPs da Microsoft ainda não começou, mas não há como não pensar como seria interessante ver algumas visões diferentes para títulos que conhecemos.