É isso mesmo, parece que a Microsoft não quer investir apenas em sistemas operacionais e servidores de nuvem, já que ela confirmou um investimento em energia nuclear.
De acordo com um comunicado (via The Verge), a Microsoft confirmou que adquiriu energia de um reator de fusão nuclear de uma empresa chamada Helion Energy, e que começará a ser “entregue” até 2028. Com o reator, a gigante de Redmond vai ser capaz de gerar 50 megawatts limpos, que serão vendidos à rede de energia do estado de Washington.
Mas como funciona um reator de fusão nuclear? Diferentemente de um reator nuclear, que utiliza fissão, que é a separação dos núcleos de um átomo, um reator de fusão nuclear “simula” o comportamento das estrelas, e como o próprio nome sugere, usa fusão nuclear, que é a junção dos átomos. É claro que o processo é muito mais complexo, e esse é apenas um resumo.
Até o momento, poucos países, como a China, conseguiram alcançar com sucesso a fusão nuclear, que ainda é bastante complexa e que está sendo estudada há mais de meio século. Confira:
“Este é um acordo vinculativo que tem penalidades financeiras se não pudermos construir um sistema de fusão“, disse o fundador e CEO da Helion, David Kirtley. “Comprometemo-nos a ser capazes de construir um sistema e vendê-lo comercialmente para a Microsoft.“
“O anúncio da Helion apoia nossas próprias metas de energia limpa de longo prazo e fará o mercado avançar para estabelecer um novo método eficiente para trazer mais energia limpa para a rede, mais rapidamente“, disse Brad Smith.
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