O líder de comunicações da Microsoft, Frank Shaw, revelou em seu Twitter nesta sexta-feira (27) que ouviu que a Sony está informando pessoas em Bruxelas, capital da Bélgica, “que a Microsoft não está disposta a oferecer paridade para Call of Duty” se a empresa adquirisse a Activision Blizzard, e desmente a rival da gigante de Redmond.
De acordo com Shaw, a Microsoft foi clara quanto ao contrato que manteria Call of Duty tanto nas plataformas da Sony quanto da Nintendo por 10 anos. Esse acordo daria tempo para que a dona do Playstation pudesse contornar uma possível exclusividade de CoD nos consoles Xbox.
O colaborador da empresa ainda comparou CoD ao Minecraft, que continua saindo em outras plataformas, incluindo os spin-offs Minecraft: Dungeons e Minecraft: Legends.
I hear Sony is briefing people in Brussels claiming Microsoft is unwilling to offer them parity for Call of Duty if we acquire Activision.
Nothing could be further from the truth.
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— Frank X. Shaw (@fxshaw) January 28, 2023
Ouvi dizer que a Sony está informando as pessoas em Bruxelas afirmando que a Microsoft não está disposta a oferecer-lhes paridade para o Call of Duty se adquirirmos a Activision.
Nada poderia estar mais longe da verdade.
Ficou claro que oferecemos à Sony um acordo de 10 anos para dar-lhes paridade no tempo, conteúdo, características, qualidade, jogabilidade, e qualquer outro aspecto do jogo.
Dissemos também que estamos felizes em tornar isto obrigatório através de um contrato, acordos regulatórios, ou outros meios.
A Sony é a líder do mercado de consoles e desafiaria a lógica comercial para nós se excluíssemos os jogadores da PlayStation do ecossistema Call of Duty.
Nosso objetivo é levar Call of Duty e outros jogos – como fizemos com Minecraft – a mais pessoas ao redor do mundo para que possam jogá-los onde e como quiserem.