A Microsoft tem mostrado seu empenho em melhorar o serviço de retrocompatibilidade toda vez que coloca um jogo novo na funcionalidade. Devemos esperar mais algumas novidades de Phill Spencer já que ele disse que está testando futuros jogos que vão entrar para a retrocompatibilidade.
EA Sports NHL 17 game chega com várias novidades fazendo alarde. O Universo Xbox analisou esta nova versão produzida pela EA Vancouver.
EA Sports NHL 17
No ano passado, NHL 16 marcou o retorno da franquia de hóquei da EA às suas origens. Trouxe algum dos modos que viraram marca registrada da série e que foram retirados na transição para a atual geração de consoles, além de introduzir um instrutor, que fez com que o jogo se adaptasse a todos estilos e níveis de jogadores. Nas linhas abaixo nós iremos mostrar pra vocês, fãs de hóquei, se ele é ou não melhor que a versão anterior.
Então amigos, calcem suas luvas, ponham seu capacete e nos vemos no gelo!
JOGABILIDADE
Felizmente, a ação sobre o gelo ainda brilha! Manusear o disco, patinar e ter a oportunidade de fazer aquele chute certeiro continua lá e é muito legal! Assim como na última versão o seu joystick é uma extensão do stick além da quantidade certa de controle sobre o puck, assim vai ser muito você se perguntar por que perdeu a posse do disco, pegar o puck de um adversário também é preciso e a disputa é a extremamente justa. Nesta versão, assumir o controle do goleiro continua muito semelhante ao que era na versão anterior, controles intuitivos que tornam mais fácil a jogabilidade e também a sua movimentação para conseguir parar aqueles complicados ‘one-timer shots’, tudo melhorado pelas novidades trazidas pelo time de Vancouver. Se você curte o esporte, e, principalmente a posição de goleiro, vai se divertir demais com as estas novidades trazidas por eles.
A jogabilidade volta a ser acompanhada por um treinador automático, que nos mostra informações sobre o jogo e jogadores, isso com certeza ajuda a todos a aprenderem as manhas de se jogar esta nova versão do jogo. Essa ferramenta continua sendo fantástica para fazer com os jogadores saibam exatamente porque perderam aquele face off ou porque perdeu o disco na disputa anterior.
Além de serem indispensáveis para quem está começando, as informações e também o sistema de treino são adaptáveis e conforme você vai jogando e melhorando a sua performance algumas dicas básicas não vão sendo mais mostradas. Caso você seja um veterano na franquia, você pode desligar essa ajuda a qualquer momento. Mas podemos dizer que mesmo nós, que já jogamos as versões anteriores do game pudemos aprender alguns novos movimentos que foram incluídos nesta nova versão. Ou seja, cachorro velho também pode aprender truques novos! 🙂
GRÁFICOS
Os gráficos de EA Sports NHL 17 são bons, com ótimos efeitos de iluminação, uma boa variedade de animações dos jogadores e também da torcida, mas a engine usada pela EA Vancouver já começa a mostrar alguns sinais de desgaste se compararmos ao que a empresa fez com a série FIFA. Ela entrega um ótimo pacote, mas fica cada vez mais evidente que mudanças são necessárias.
INTERFACE
A interface como um todo teve uma atenção especial por parte da equipe criativa e recebeu várias melhorias. Os menus parecem que saíram de uma interface feita para um app, esperando algo a mais do que o seu joystick para controlá-la, mas isso trouxe uma navegação mais responsiva e intuitiva.
Os filtros agora respondem de maneira mais rápida e passam uma leveza muito maior do que péssima experiência encontrada na versão anterior, já que os jogos baseados na franquia de hóquei possuem uma infinidade de modos, menus e submenus com uma infinidade de informações relevantes, por isso, as melhorias feitas pelo time de Vancouver só vieram a somar ao produto final.
MODOS DE JOGO
Enquanto os demais modos de jogos você controle à sua equipe inteira, ‘Be a Pro’ estreita o foco para um único jogador. Você cria um jogador a partir do zero e deve levá-lo desde o início até o topo da NHL, marcando gols importantes, tendo uma carreira de sucesso, e levando seus companheiros de equipe ao sucesso. Este modo tornou-se um dos pilares da série, mas, o modo ‘Be a Pro’ não evoluiu do ano passado para cá, infelizmente. Se não nos tivessem dito que estávamos jogando a nova versão acreditaríamos que ainda estávamos jogando a versão 16 da franquia, pois até os mesmos problemas encontrados na versão anterior continuam lá para atrapalhar a experiência.
Você pode marcar vários gols um jogo, praticamente acabar com o seu adversário mas, se você não for participativo na defesa, você pode ser punido e ser rebaixado para uma segunda linha nas escalações do seu time, por exemplo, em um dos nós nosso jogos, o nosso jogador conseguiu marcar quatro gols no jogo, mas isso não foi o suficiente e caímos ladeira abaixo na escalação.
FRANCHISE
Uma das novidades mais marcantes deste ano é o modo ‘Franchise’, que vêm para substituir o modo ‘Be a GM’ e que chega trazendo inúmeras novidades sobre como você pode e deve gerenciar a sua franquia (time). Um bom exemplo que podemos mostrar é que para que você possa fechar um grande contrato com um jogador chave dentro da liga você pode fazer alterações nos valores dos alimentos vendidos dentro da sua arena, criar eventos especiais para os torcedores e se você quiser pode até trocar e instalar o seu time em uma nova cidade.
Fazer todas essas mudanças são novidades muito legais, mas que percebemos que ao longo do tempo acabam tornando-se cansativas, mas, pensando naqueles que querem gerir somente o que diz respeito ao time, você pode deixar que a inteligência artificial do jogo tome conta disso podendo focar a sua atenção nas negociações de contratos com os free agents ou jogadores mais importantes.
ULTIMATE TEAM
O ‘Ultimate Team’ retorna, e continua a ser uma experiência envolvente. Você pacotes de cartão aberta, que contêm jogadores de diferentes níveis de habilidade, dependendo do tipo de pacote que você compra – estes podem ser comprados tanto com a moeda do jogo ou dinheiro real. Você, então, tomar estes cartões e fazer uma lista antes de tomar-los em jogos contra adversários reais ou AI.
É uma experiência gratificante quando você obtém cartões que complementam bem o seu time, mas gastar dinheiro real em um pacote e não conseguir em troca um único jogador que realmente valha a é muito irritante. Isso faz você se perguntar se você realmente devesse investir além do valo já gasto com a compra do próprio jogo, nos passando a certeza que devemos utilizar apenas e exclusivamente as moedas ganhas por jogar essa nova versão de EA Sports NHL 17.
DRAFT CHAMPIONS
O ‘Draft Champions’ é uma nova adição à série NHL, e é usado principalmente para ganhar as moedas do ‘Hockey Ultimate Team’. Os objetivos? Ganhar quatro jogos seguidos contra adversários online ou contra a inteligência artificial. Você começa com uma lista de 20 jogadores menos qualificados, e você terá 12 rodadas para substituí-los pelos melhores jogadores possíveis.É divertido experimentar a estratégia de como montar e melhorar sua equipe. Você precisa ter certeza de que a montagem do time está correta. Você prefere ter uma defesa sólida, ou quer ter um ataque matador?
É gratificante e desafiador ver quais são as escolhas para conseguir montar um time melhor, mas faça isso online, pois você consegue jogar offline, mas infelizmente a inteligência artificial nessa hora joga totalmente contra. EA Sports NHL 17 também reintroduz a Copa do Mundo de Hóquei. O evento funciona como qualquer outra modalidade, onde você joga como uma seleção e compete contra outras em uma série de jogos.
A diferença entre a Copa do do Mundo e os outros modos é a sua apresentação. Com sua música e transmissão extremamente caprichadas.
CONCLUSÃO
EA Sports NHL 17 é um grande jogo de hóquei mas, ao contrário do ano passado, não há um modo de destaque ou algum novo recurso que torne este jogo substancialmente melhor do que o seu antecessor. Ele não consegue se impor assim como NHL 16 fez, e as suas novidades não acrescentam nada crucial para a experiência do jogador. Mas sim, você vai conseguir se divertir bastante negociando jogadores no modo ‘Franchise’, montar aquele card perfeito no ‘Hockey Ultimate Team’, e, principalmente jogar algumas partidas aqui e ali, mas se você estava esperando que EA Sports NHL 17 seria o próximo degrau para a série, infelizmente é melhor esperar pela versão 18.
EA Sports NHL 17 já está disponível na Microsoft Store por módicos R$250,00.
Em Mirror’s Edge Catalyst você Corre incessantemente, supera obstáculos (fáceis, difíceis ou MUITO difíceis), salta de prédios de 20 andares e, neste meio tempo, combate uma estrutura política e social que preza pela opressão e pelo controle do que você pensa, fala e vê.
Mirror’s Edge Catalyst
Parece alguma cena de um filme independente com temática da famosa distopia de George Orwell, “1984”, certo? Errado. Estamos falando de Mirror’s Edge Catalyst, franquia editada pela EA e que recentemente chegou ao mercado para dar à você a sensação de como seria correr como um louco, saltar como um louco e ainda ser o responsável pela ruptura de um sistema social tirano e controlador.
O primeiro episódio da franquia foi lançado originalmente para Xbox 360 e foi um estouro! Com um estilo visual diferenciado, temática única e proposta nada convencional, o título foi recebido com surpresa no console antecessor da Microsoft. Infelizmente tinha algumas falhas: pecava muito mais pelas dificuldades na sua execução do que pelo seu conceito.
Após alguns anos na geladeira, em 2014 a EA decidiu reformular o clássico de Xbox 360 e anunciou o lançamento de Mirror’s Edge Catalyst. O jogo não seria uma continuação mas sim um reboot do original, tendo a missão de introduzir a franquia nos consoles de nova geração.
O resultado dessa investida você confere agora.
A CAMPANHA
Esqueça tudo o que você viu no jogo anterior. As únicas coisas que permaneceram para este título foram Faith, a protagonista e personagem controlada por você, algumas das personagens secundárias e a história de fundo do jogo.
Em Mirror’s Edge Catalyst você assume o controle de Faith, uma jovem recém-liberta de um reformatório juvenil que fora capturada em uma missão de entrega. Estas missões, aliás, são a maior parte do gameplay e abordaremos com mais detalhes um pouco adiante.
Para que você saiba um pouco mais sobre a história: Faith atua como uma “runner”, ou corredora. Nos eventos anteriores a Mirror’s Edge Catalyst a família de Faith foi assassinada durante uma onda de protestos contra o governo. Após uma série de acontecimentos (um pouco mais detalhados na história em quadrinhos Mirror’s Edge: Exordium) ela decidiu se juntar aos corredores, principalmente após ter sua sentença de prisão reduzida através da intervenção de Dogen, um dos líderes do grupo. Ao se juntar, você será “colega de equipe” de Icarus, outro jovem corredor que disputa com você a atenção de Noah (corredor que te passará as instruções durante a maior parte do tempo). Principalmente em função da sua atuação como corredora a maior parte das ações ocorrem dentro deste pano de fundo: seu envolvimento para derrubar o sistema político que governa a cidade.
Entre idas e vindas, a história principal só se desenrola mesmo quando você tiver cumprido cerca de 40% das missões principais e termina com plot twists até certo ponto previsíveis. Apesar das falhas de roteiro, cumpre bem seu papel e deixa o jogador com gostinho de quero mais.
Grande parte das missões do jogo se resumem a correr do ponto A ao ponto B para falar com alguém, invadir algum local com alta segurança ou então, realizar uma entrega. Durante a maior parte da campanha, poucas foram as missões realmente interessantes e que fizeram com que nos sentíssemos recompensados pela tarefa de correr e saltar pelos arranha-céus da cidade.
Neste último ponto precisamos fazer uma observação importante: o titulo se propôs a reformular toda a proposta do jogo anterior. No original para Xbox 360 você realizava missões e aos poucos avançava na história, como em um jogo single player comum. Nesta versão de Mirror’s Edge Catalyst, o jogo funciona como um SandBox com missões primárias (que te fazem avançar na história) e diversas missões secundárias.
A grande maioria das missões secundárias que serviriam para o jogo mais dinâmico são missões de corridas de ponto a ponto, entrega de objetos ou de furtividade. Apesar de existirem em abundância nos passou a impressão de “mais do mesmo”. Infelizmente, neste ponto o jogo peca por tentar inovar mas, objetivamente, não apresentar nenhuma novidade em relação a títulos semelhantes já lançados.
MULTIPLAYER
SIM! Mirror’s Edge Catalyst conta com partidas multiplayers. Poucos jogadores, entretanto, perceberam esta funcionalidade.
Em termos gerais, as partidas multiplayer funcionam de forma dessincronizada. Duas são as modalidades de interação existentes no game: time trials com percursos pré-definidos dentro do mapa, porém, tendo como referência o tempo que outros jogadores realizaram; e o que foi chamado no jogo de “Beat Locations”, que são nada mais do que formas de indicar percursos realizados por outros jogadores dentro do cenário.
Apesar de acrescentarem um pouco de fator replay ao título, pela limitação o recurso acaba por cair no esquecimento durante a execução da campanha. Na maioria das vezes você passará direto por algum local com ponto de interação multiplayer, justamente pela sua condição de repetição.
JOGABILIDADE
Aqui está a principal relação de amor e ódio entre os jogadores de Mirror’s Edge Catalyst.
Primeiro falemos das experiência de jogo: Elas cumprem seu papel de forma brilhante! Você realmente se sentirá imerso no jogo e com a adrenalina correndo nas veias todas as vezes que estiver executando as diversas manobras de parkour pelos arranha-céus e por dentro dos prédios. É extremamente viciante e de tirar o fôlego correr pelo cenário e se sentir livre para realizar cada uma das mirabolantes propostas de corridas.
De forma complementar, o jogo te oferece duas maneiras de encontrar o melhor percurso possível: a primeira é através de um guia virtual, uma espécie de Google Glass acoplado à visão de Faith, destacando em vermelho o melhor caminho que você pode percorrer para realizar aquela trilha. A segunda é para os mais experientes, pois, ao desativar o recurso de guia virtual, apenas alguns objetos pelo cenário brilharão para te indicar o caminho. De forma geral, é bastante intuitivo realizar todo o percurso e chegar ao seu objetivo.
Os comandos de luta são simples e intuitivos. Bata com um botão, mais forte com outro. Desvie para o lado e aperte o comando de chute para desferir golpes laterais. Salte e chute para derrubar seu oponente com um violento golpe no tórax. As mecânicas de luta são adequadas para o título e deixam a sensação de combate na medida. O grande problema é que a grande maioria das batalhas ocorrem fora dos percursos principais e em quantidade que nos pareceu insuficiente. Não foi raro terminarmos missões sem encontrarmos um único oponente no meio do caminho.
Pausa para uma observação importante: Foi frustrante jogar com a configuração que os comandos foram apresentados. A marcação inicial te colocava para pular apertando o LB e combater com RB e RT. Para alguns jogadores isso não seria um problema, mas para a grande maioria dos players o recomendável é a mudança para o mapeamento alternativo (com pulos e interações nos botões ABXY). Segue nossa dica: isso te evitará alguma frustração durante a partida.
Inicialmente, você será capaz apenas de pular, correr apoiado às paredes e realizar pequenas sequências de habilidades. Para se desenvolver, ao longo do jogo é possível “comprar” novas habilidades através de uma espécie de “árvore” utilizando-se de pontos acumulados todas as vezes que você cumprir determinados objetivos. Isso aumenta um pouco o fator replay e de quebra te dá algumas conquistas desbloqueadas.
Um ponto que nos incomodou sobremaneira foi a quantidade de loadings que o jogo possui. Em todas as trocas de missões, carregamento de CGs, reinicio de missões ou simplesmente alteração de percursos o jogo carregava uma tela. E infelizmente, elas eram longas. Em alguns momentos chegamos a desistir de tentar uma missão secundária novamente pelo fato de sua dificuldade nos obrigar a repetir a missão algumas vezes e com a quantidade de carregamentos a experiência se tornar cansativa.
Agora precisamos destacar algo importantíssimo: Durante a maioria do gameplay o jogo corre a 60fps. E isso faz uma diferença absurda! Na maioria dos percursos você precisará de uma fração de segundos para executar o comando corretamente e o fato do jogo correr de forma sólida durante a maior parte do tempo temos aqui um fator que contribui de maneira bastante positiva para a sua experiência de jogo.
De uma forma geral, o jogo se compensa entre acertos e tropeços e grande parte dos jogadores terão uma experiência de jogo satisfatória.
GRÁFICOS
Neste ponto Mirror’s Edge Catalyst acerta e falha ao mesmo tempo. Calma, calma! Não estamos sendo contraditórios nesta afirmação.
Mirror’s Edge Catalyst nos proporciona em alguns momentos cenas extremamente detalhadas, texturas em alta definição e muito bem polidas e efeitos visuais de cair o queixo. Em outros, vemos um jogo que parece ser da geração passada.
Como o título, diferente do jogo original, possui uma proposta de ser mundo aberto, em grande parte dos cenários o que vemos são prédios brancos ou espelhados, poucos locais coloridos e alguns outros com texturas. A sensação que tivemos ao experimentar o título foi a de um grande vazio. Várias e várias vezes os cenários foram reutilizados durante as missões (mesmo em locais diferentes) e isso criou uma impressão de tédio e talvez um pouco de relaxamento dos desenvolvedores.
Isso nos leva a crer que efetivamente houve uma opção do time de desenvolvimento: quando foi possível, o jogo foi refinado para apresentar uma beleza gráfica estonteante e te encantar com alguns dos gráficos mais bonitos dessa geração (e acreditem, são realmente bonitos), mas durante boa parte do gameplay foi necessário sacrificar essa beleza para manter o jogo funcionando. Então não se assuste se, ao longo de uma missão, você se sentir jogando um título para Xbox 360 pela grande quantidade de serrilhados, texturas em baixa qualidade e cores desbotadas.
Mirror’s Edge Catalyst está disponível na Microsoft Store por: R$170,00.
Os assinantes do EA Access podem jogar o melhor da EA, antes mesmo do lançamento. Com isso, você pode Jogar Bonito no FIFA 17 por até 10 horas, agora mesmo. Comece seu Ultimate Team™. Comece sua jornada com Alex Hunter. Suas estatísticas e seu progresso ainda serão transferidos para a versão final do jogo. É bonito ou não é?
Todo o seu progresso, estatísticas e itens desbloqueados no teste do FIFA 17 são transferidos quando você compra a versão de varejo ou digital; assim, você pode continuar de onde parou. Além disso, como assinante do EA Access, você economiza 10% em todas as compras digitais da EA no Xbox One, incluindo jogos completos, pacotes do FUT e muito mais.
COMO ENCONTRAR A AVALIAÇÃO DE 10 HORAS? (APENAS PARA MEMBROS DO EA ACCESS)
1- Abra o seu aplicativo do EA ACCESS.
2- Vá até a aba ‘Testes de jogos’.
3- Selecione Fifa 17 e clique em ‘Detalh. do Jogo’.
4- Uma página da loja irá abrir e ai é só clicar em baixar avaliação gratuita.
A Microsoft anunciou os quatro jogos da Xbox Live Games With Gold Outubro 2016. Como já é comum, os jogos são liberados gratuitamente todos os meses para todos os assinantes do Xbox Live Gold
Games With Gold Outubro 2016
Os destaques desse mês são os jogos “The Escapists” e também o divertido Super Mega Baseball: Extra, confira abaixo.
No Xbox One, membros Xbox Live Gold terão o lançamento Super Mega Baseball: Extra ($19.99 ERP) de graça durante todo o mês de Outubro. The Escapists” ($ 19.99 ERP) aparece de 16 de Outubro a 15 de Novembro.
Xbox 360
No Xbox 360, começando quinta-feira 01 de Outubro MX vs ATV Reflex (29.99 ERP) estará a nossa disposição até dia 15. Do dia 16 em diante os membros Live Gold terão o divertido I Am Alive ($14.99 ERP) até dia 31.
*Titles are available as free downloads for qualifying Xbox Live Gold members in all markets where Xbox Live is available. Some regions may offer different titles depending on market availability.
Nightmares from the Deep 2 é aquele tipo de jogo cheio de puzzles que você encontra em aparelhos mobile. Por algum motivo a desenvolvedora do game resolveu fazer uma adaptação do jogo para o Xbox One e é essa versão que vou analisar neste post. analise nightmares from deepanalise
História
Na História assumimos o papel de Sarah Black, diretora do Museu Naval do Caribe. Sarah recebe um misterioso pacote de um estranho mensageiro. No pacote ela encontra um artefato que é roubado pouco tempo depois por assaltantes.
O estranho mensageiro se revela ser um aliado e pede ajuda a Sarah para salvar sua amada sereia das garras de um prefeito impiedoso e cego por poder.
No decorrer da trama Sarah descobre que o que dela foi roubado tem o poder de invocar um polvo gigantesco que pode destruir qualquer coisa a mando de quem detém o artefato. A única pessoa que pode deter o artefato é uma sereia que você irá conhecer no jogo.
O prefeito sabe que a sereia pode o deter então ele a sequestra e seu objetivo é salvar a sereia e deter o prefeito.
Jogabilidade
Nightmares from the Deep 2 é repleto de puzzles e a jogabilidade se resume a clicar em pontos específicos da tela.
Em certos momentos você pode se sentir perdido dentro do jogo mas não se preocupe, existe um sistema de dicas que vai lhe ajudando ao longo de toda a campanha. Felizmente o jogo está legendado em PT-BR mas a dublagem permanece na língua inglesa.
Como já citamos aqui o jogo é cheio de puzzles que variam de simples quebra-cabeças a complexos e difíceis puzzles que certamente vão tomar um pouco de seu tempo. A história do game só avança se você completa esses puzzles que surgem a todo momento.
Visual\Gráficos
A qualidade gráfica do game é boa mas não chega a ser algo que impressione. Há partes da história que são contadas através de CG’s e é muito fácil perceber a diferença das animações para a real qualidade gráfica in-game.
No geral o quesito gráfico não é algo que vai afetar sua gameplay neste jogo.
Confira o trailer oficial de lançamento de Forza Horizon 3!
Vencedor de 29 prêmios na E3, incluindo “Melhor Jogo de Corrida”. Forza Horizon 3 chega com tudo e dessa vez o jogador estará no comando do festival Horizon e poderá personalizar tudo, contratar e demitir seus amigos e explorar a Austrália tendo à disposição mais de 350 dos melhores carros do mundo, entre eles, a Lamborghini Centenario.
Quer experimentar esse que promete ser o melhor jogo de corrida do ano? A versão beta do game já se encontra disponível na Xbox Live Store.
O jogo também já está disponível na pré-venda nas seguintes versões:
Será que a Playground Games se superou com Forza Horizon 3? A crítica especializada ao redor do mundo já tive a oportunidade de avaliar o game. As primeiras impressões podem ser vistas abaixo, com notas de 0 a 100:
E aí, o que você espera de Horizon 3? Ao que tudo indica este será mais um JOGÃO. Forza Horizon 3 chega dia 27 de setembro de 2016 para o Xbox One e Windows 10.
Você acaba de acordar e a noite passada foi sua última de férias. Hoje precisa retomar sua rotina e voltar ao trabalho. The Final Station começa assim. O jogo te larga em um mundo no qual você não sabe o que aconteceu no passado e nem o que vai acontecer no futuro. O Universo fez a análise desse divertido game e o resultado dessa experiência você confere agora. análise final station
Análise Final Station – História
A História começa assim. The Final Station é aquele tipo de jogo que te deixa encucado e curioso com tudo a sua volta. Assim que o jogo começa você lê a mensagem: ‘’106 anos desde a primeira visitação’’ e isso deixa o jogador curioso. O que seria essa tal visitação? O que aconteceu a 106 anos atrás?
Saindo da casa onde aparecemos no início do jogo encontramos um bilhete em nossa caixa de correios. O bilhete diz que todos os jovens a partir dos 16 anos devem assistir ao treino da segunda visitação na central de resposta a emergência local.
Após ler este bilhete mais uma pergunta surge em nossa cabeça, haverá uma segunda visitação? Quem nos visitou? Aliens? Zumbis?
Caminhando no game encontramos um cartaz dizendo que estão a procura de engenheiros, mecânicos e construtores para a construção de algo chamado OGUARDIÃO, que nesse ponto do game ainda é um mistério.
Jogabilidade
Ao avançar mais um pouco no jogo você descobre que você é um maquinista e está no comando de uma locomotiva. Até aqui tudo está normal né? Pois é.. Conforme você vai avançando pelas estações você irá observar as mudanças no cenário.
Você irá perceber que algo está acontecendo… As criaturas estranhas e espécies de zumbis irão aparecer conforme você avança no jogo e se você quiser saber mais da história do jogo terá que jogar hahaha.
Não posso dar mais detalhes sobre a história para não prejudicar sua experiência. No jogo há um sistema de bloqueador para o seu TREM, sistema cujo qual precisa de um código de acesso para liberar o trem e assim seguir viagem para diversas estações do jogo.
Sem o código? Então nada de seguir viagem amigo.
Diversão
Como o próprio nome do game já diz, o seu objetivo no jogo, é chegar a estação final vivo. No seu caminho até a estação final você irá encontrar pessoas que irão embarcar no seu trem e você terá que os manter vivos até eles chegarem aos seus destinos.
O jogo tem uma jogabilidade simples. Basicamente você vai para esquerda e para direita e consegue explorar os ambientes para cima ou para baixo.
Os níveis (as fases) do jogo não são complexas mas isso não quer dizer que elas sejam simples.
Há situações em que você abre uma porta e 3,4 ou até mesmo 5 inimigos vem para cima de você, uns mais rápidos do que os outros.
O ponto destaque dessa parte do jogo é como você irá lidar com vários inimigos ao mesmo tempo, lembrando que você deve se manter vivo o máximo que puder.
Cuidado para não ficar encurralado…
Conclusão
Por se tratar de um jogo de ação\sobrevivência você deve saber gerir suas munições e saber lidar com as ameaças dos cenários. Dentro do trem a história não é diferente, os passageiros sentem fome e se ficarem muito tempo sem comer podem morrer do nada.
Você também pode craftar certos itens, munições e medkit’s são alguns deles e você faz tudo isso através de seu trem que funciona como uma base para você no jogo.
Os gráficos são aqueles do tipo ‘bits’, estilo gráfico característico de jogos indies deste gênero. A trilha sonora e os efeitos sonoros são bem trabalhados e desempenham bem o seu papel dentro do jogo.
No geral The Final Station é um ótimo game de sobrevivência e vai lhe render várias horas de gameplay.
A Konami Digital Entertainment Inc. divulgou a primeira demonstração de jogabilidade do METAL GEAR SURVIVE Gameplay na semana passada, durante o Tokyo Game Show 2016 (TGS 2016).
Depois de realizar sua estreia em 17 de setembro no estande da Konami, a empresa postou uma versão legendada em inglês do vídeo de demonstração de jogabilidade do METAL GEAR SURVIVE para quem não pôde estar presente no Tokyo Game Show deste ano. Essa versão pode ser encontrada em: https://www.konami.com/mg/survive/.metal gear survive gameplay
Metal Gear Survive Gameplay
O METAL GEAR SURVIVE é um novo jogo em grupo que suporta até quatro jogadores, baseado no universo e inspirado pelos elementos de ação do aclamado METAL GEAR SOLID V: THE PHANTOM PAIN (MGSV:TPP). Não poderiam faltar os célebres elementos furtivos da franquia METAL GEAR, agora aprofundados por novos elementos de sobrevivência introduzidos no METAL GEAR SURVIVE.
O METAL GEAR SURVIVE está atualmente sendo desenvolvido pelos integrantes da equipe de produção original do MGSV:TPP.
O jogo já recebeu o ano de lançamento, porém nada de data ou preço para mercado USA muito menos no Brasil. Se você assim como nós é fã incondicional da série fique ligado que iremos te manter atualizado.