Análise: Jotun Valhalla Edition

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Jotun: Valhalla Edition é um RPG 2D desenvolvido pela Thunder Lotus Games. Além de sua individualidade o game faz de tudo para não comprometer o seu apelo principal: seus gráficos exuberantes, atmosfera incrível, autenticidade e a escala épica de ambientação. analise jotun valhalla edition

Mesmo assim, nenhum jogo da série Jotun fez algo a mais para viver além seus visuais deslumbrantes, e Valhalla Edition faz pouco para corrigir isso. Confira a experiência que o Universo teve com esse lindo jogo e veja se vale a pena comprar.

A HISTÓRIA

A história de Jotun é simples e inalterado nessa edição de Valhalla: você assume o comando do guerreiro viking Thora, que morreu por afogamento em uma antiga batalha.

Graças a seus atos na vida, os deuses permitiram que ele provasse todo seu vigor (mesmo depois de moroto), para ter a chance de entrar em Valhalla de qualquer maneira.A voz rouca de Thora pulsa com emoção enquanto ela relata sua história em islandês após cada luta da saliência bem sucedido, embora confesso que esqueci os detalhes entre reinos.

A jogabilidade é tão simples como a história: há cinco reinos governados por diferentes deuses. Quatro dos reinos têm mundos para explorar (o primeiro reino em que você começa tem apenas um), e em cada mundo existe uma runa você deve coletar.

JOGABILIDADE

Após coletar as runas, você precisa ganhar uma batalha contra um poderoso chefe Jotun, um tipo de gigante. Cada campo tem um tema e cada mundo tem seu truque na luta.Você pode rolar … atacar difícil … e ataque leve, em oito limitadas direções. Você também conta com poderes coletados ao longo do jogo que ajudam a complementar suas habilidades limitadas, mas a maior parte, você terá que se virar nos 30.

Os mundos têm quebra-cabeças simples, mas não são o seu ponto. Eles foram feitos para uma boa aparência e evocam beleza e escala.

GRÁFICOS

Existem atividades extras para se fazer nesses mundos além de só procurar as runas. Você pode por exemplo sair caçando a “safadenta” das maçãs de ouro pelos mundos, e elas irão te beneficiar com barras de saúde, que são muito importantes para seu personagem on conquistas. E é ai que entram os gráficos. São poucos os momentos em que admiramos o jogo com total atenção. No seu início temos uma atividade com uma profundidade de tela que nos deixa babar, porém logo após é tudo muito monótono e resumido.

Na busca pelas maças, você terá que correr por praticamente todo o mapa para descobrir suas posições, e então lindos e belos gráficos 2D serão apresentados com uma grande qualidade e direção de arte.Mas o movimento de Thora é um pouco lento para as vastas extensões ela deve viajar através, tornando a exploração tediosa – especialmente em mundos cujo desafio é grande a dificuldade de atravessar eles.

DIVERSÃO

O patrão luta em si são criativo e lindo. Cada Jotun tem um conjunto diferente de mecânicos que mudam como a sua barra de saúde vai para baixo, e que a barra de saúde deles é bastante robusto.

Às vezes você pode escolher para explorar mais mundos (e encontrar mais poderes divinos e maçãs barra de saúde), em vez de enfrentar o chefe, mesmo se você já tiver recolhido as runas.Há um pouco de caminhada antes de cada chefe, um desafio tranquilo que constrói um a um o formato em que Jotun se desenrola.

Cada chefe é distinto visualmente tanto quanto em sua mecânica quanto no visual. O estilo de luta está diretamente relacionada com o domínio que você acabou de descobrir.

VEREDITO

Jotun: Valhalla Edition é ótimo com seu propósito: tornar um simples gameplay uma tarefa divertida e agradável, fazendo inclusive que cada batalha contra os chefes tenha seu aspecto individual de dificuldade sem perder a graciosidade da coisa.

Se você curte RPG e não perde jogos com gráficos 2D de última geração esse é um grande jogo para ter em sua biblioteca. O Universo recomenda.

Jotun: Valhalla Edition

$14.99

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FIFA 17: Primeira atualização já está disponível

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Leozera

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14/10/2016

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As primeiras pack de correções feitas em FIFA17 foram lançadas nesta sexta-feira. A primeira plataforma a receber foram os PCs. A atualização não deve demorar a chegar no Xbox One e 360

Duas mudanças visuais importantes serão aplicadas. Primeiro, o placar e identidade visual para os jogos entre equipes da Premier League. A outra é a inclusão dos uniformes e escudos reais de Vélez Sarsfield e Tigre.

Confira agora todas as mudanças da atualização:

GAMEPLAY

Uma situação em que o ‘chutão’ do zagueiro não funcionava
Uma rara situação onde a disputa de pênaltis deveria terminar mais cedo
Aumento de Inteligência Artificial da CPU para atacar diretamente
Um problema em que alguns jogadores ‘esquecem’ a bola após um drible
Aumento da chance de erro nos cruzamentos rasteiros (toque triplo)
Melhorias na física da bola onde os chutes longe do gol perdem velocidade muito rápido
Posicionamento do goleiro nos escanteios
Melhorias feitas para a troca de jogadores nos escanteios e cobranças de falta
Um problema onde o jogador poderia controlar a bola ao invés de tentar dar um chutão
Melhorias nos cabeceios vindos dos escanteios
Correções gerais para controle dos jogadores nas comemorações
Cutscene para faltas controversas agora podem ser ignoradas
Melhora na capacidade de resposta dos chutes
Pequena melhoria na capacidade de passe quando a bola está no ar

PRO CLUBS

Aumento da experiência necessária para atingir os maiores valores no Pro Clubs*
Foi resolvido um problema em que os rostos personalizados dos jogadores não apareciam corretamente no jogo

ULTIMATE TEAM

A dificuldade no FUT Single Player já não é mais padrão para a configuração de CPU
Foi resolvido um problema onde o jogador é forçado a substituir um jogador machucado nas partidas FUT online
Corrigido o texto de chute e cruzamento nas táticas personalizadas

MODO CARREIRA

Corrigido uma situação em que a Inteligência Artificial da CPU deixava os craques do time no banco frequentemente

MUDANÇAS VISUAIS

Novos placares da Premier League temporada 2016/17
Uniformes, bandeiras e escudos atualizados de Vélez Sarsfield e Tigre
O goleiro agora comemora após pegar o pênalti final na disputa de pênaltis
Corrigido um problema em que os uniformes selecionados não são os que seriam utilizados na partida
Assim como um problema de frame-rate durante os jogos de habilidade no pré-jogo
E um problema onde o nevoeiro da respiração do jogador ficava longe de sua boca
Correções gerais

Xbox One supera PS4 em vendas pelo terceiro mês consecutivo

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Leozera

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14/10/2016

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Aaron Greenberg, responsável pelo marketing da marca Xbox, anunciou no seu Twitter que de acordo com números oficiais da Gfk, (empresa que estuda o mercado) o Xbox One foi o console mais vendido do mês de setembro, emplacando 3 meses seguidos como o console que mais vendeu no Reino Unido e nos EUA.

Tweet do Aaron Greenberg no Twitter:

https://twitter.com/aarongreenberg/status/786760182248243200?ref_src=twsrc%5Etfw

E ai? O que você acha dessa reviravolta?

Análise: Dead Rising 1 e 2 (2016)

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Leozera

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Dead Rising 1 e 2 (2016) – Vale a pena?

Os remasters são a febre dessa geração. As desenvolvedoras não produzem novos títulos e, sim, reformam visualmente seu jogo de sucesso antigo. Porém, isso não é de todo ruim. Os jogos que deixei passar na era 360-PS3 consegui jogar e ter uma experiência digna da potência do One.

Um deles foi Dead Rising 1. Já havia jogado o 2 depois de ganhá-lo pelo Games With Gold (<3). Hoje, tive a oportunidade de analisar os dois títulos totalmente renovados. Isso graças a edição especial de 10 anos do primeiro game criada pela Capcom. E aí, para você que nunca jogou ou até para quem já jogou, vale a pena comprar? Confira agora a nossa análise.

Campanha – Dead Rising 1 e 2

O primeiro Dead Rising surpreendeu a todos. Estávamos acostumados com games de temática zumbi um pouco macabros ou de ação frenética e histórias complexas. Dead 1 tem uma história boa, inclusive o personagem principal Frank West é o mais querido da franquia. Entretanto, o foco do jogo é a liberdade que ele te dá. É muito engraçado.

dead-2 Por exemplo, o que você escolheria para enfrentar um zumbi: faca, pistola, pá ou uma banana? No jogo da Capcom é mais válido você pegar a banana, juntá-la com uma dinamite, fazer um cacho, colocar na cabeça de um manequim e jogar uma Carmem Miranda Explosiva e matar milhares dos mortos-vivos. Além da liberdade de trocar de roupa, que deixa o game ainda mais divertido. Isso serve para os dois títulos analisados.

Dead 1 remastered segue infelizmente com problemas da versão de 2006. Os loadings excessivos e demorados não foram retirados do jogo. Além disso, o jogo segue totalmente em Inglês. Um erro grotesco em pleno 2016.

Voltando a história de Frank West, ele é um jornalista que vai investigar um suposto surto zumbi em Williamette, EUA. Chegando lá, ele confirma a história se instala em um Shopping onde outros sobreviventes lutam pela vida. Dentro da instalação, ele tira fotos e ganha pontos por elas. Com essa pontuação ele sobre seu nível e desbloqueia habilidades, no maior estilo RPG.

O que você escolheria para enfrentar um zumbi: faca, pistola, pá ou uma banana?

Já no segundo game da franquia, se passa em Fortune City e o principal é Chuck Greene. Seu objetivo durante a história é manter sua filhinha Katey viva. Já que ela tem o vírus zumbi correndo em suas veias. O único impedimento para que ela não se torne um morto-vivo é o remédio Zombrex. Outra séria complicação afeta Chuck: em 72 horas o exército vai explodir a cidade a fim de exterminar a doença.

O mais interessante dos dois games são os múltiplos finais de acordo com o que se faz na campanha. Zerei os dois jogando de formas diferentes e mesmo assim, não consegui o final “verdadeiro”.

Gráficos

Em sua época, os Dead Risings eram muito bonitos. Sua direção de arte é fenomenal. A riqueza de detalhes até mesmo no game de 2006 é assustadora. Obviamente, limitada pelas especificações do console da época. Na versão atualizada, porém, foi apenas feito um polimento e uma melhora na iluminação dos dois jogos.

Em nossa jogatina, não enfrentamos nenhum caso de queda de quadros. Mas o delay, a demora, de renderização segue constante. As expressões faciais não são tão boas e a movimentação, principalmente no 1, é bem robótica.

Jogabilidade

O gameplay dos dois primeiros jogos da franquia de zumbi seguem a mesma linha. Terceira pessoa e ação. Como disse anteriormente, tudo pode se tornar uma arma em Dead Rising. É bem divertido também misturar alguns objetos e criar uma super arma.

Durante seu caminho, é possível encontrar “blueprints” que te dão novas possibilidades de armas montadas. E, como você está preso em um shopping, pode trocar de roupa a qualquer momento. Ficar apenas de roupa de baixo (feminina ou masculina) também é uma escolha. Apesar de não ser muito recomendado cuidar da sua filha de calcinha e sutiã.

Veredito

Dead Rising 1 e 2 são dois grandes jogos de suas épocas. A diversão é garantida, assim como as risadas. Principalmente quando se joga com um amigo online. As campanhas são bem roteirizadas e o gameplay flui bem. Mas… Suas remasterizações valem a pena? Talvez sim, talvez não. Com o preço atual, não vale. Porém, assim que abaixar um pouco, pode pegar que não se arrependerá!

Dead Rising 3: Chaos Rising

Dead Rising® 2

Dead Rising® 2 Off the Record

Análise: Mafia III

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Leozera

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Seis anos depois do último lançamento, a franquia Mafia está de volta! E voltou com tudo. A Hangar 13, produtora, e a 2K, publicadora, trouxeram para o mercado um jogo com uma história digna de filme.

A coragem dos roteiristas merece ser aplaudida. Mas… Será que nos outros quesitos o game fez jus ao preço e fama de blockbuster? Confira agora na nossa análise.

Campanha – Mafia III

Mafia 3 traz uma campanha única. Como já disse anteriormente, a coragem dos desenvolvedores e roteiristas da Hangar 13 foi assustadora. Eles abordaram temas importantíssimos e muito discutidos hoje em dia: racismo e sexismo. Para isso, não pouparam esforços ao mostrar quão racista e machista era a sociedade americana em meados dos anos 60.

A organização criminosa “mafia” em si, fica em segundo plano muitas das vezes. Se você espera um Poderoso Chefão, pode tirar o cavalinho da chuva. O terceiro game da franquia conta a história de Lincoln Clay na cidade fictícia de New Bordeaux. Um rapaz negro e órfão que foi acolhido por uma família da mafia negra, liderada por Sammy.

Após servir ao exército americano na Guerra do Vietnã, Clay encontra sua família devendo dinheiro para o maior mafioso da cidade: Sal Marcano. Após fazer alguns trabalhos para Sal, o militar se vê traído pela gangue dos brancos. E é aí que começa sua jornada de vingança.

Para conseguir alcançar seu objetivo final, você terá alguns parceiros. Eles te ajudam com dinheiro, informação e armas. Falando nisso, a variedade de armas é boa, mas em minha experiência fiquei apenas com uma pistola semi-automática e um fuzil. Um ponto negativo do mundo aberto de Mafia 3 é que não temos a opção de viagem rápida. Já o positivo fica por conta da trilha sonora boa que ouvimos nas rádios. Fazer uma viagem longa se torna muito mais relaxante.

Durante a campanha, também há a possibilidade de procurar colecionáveis. Dentre estes, os principais e mais diferentes são as revistas Playboy. Sim, o game traz a famosa revista de mulheres nuas! Obviamente, não estão completas, a cada Playboy uma ou duas fotos vem junto.